O Galo volta a campo nesta terça-feira diante do Emelec fora de casa, em Guayaquil pela Libertadores. A partida é válida pelo jogo de ida das oitavas de finais da Libertadores.
O Confronto desta terça-feira também ficará marcado pela última partida do Galo vestindo uniforme com patrocínio da Le Coq Sportif, fornecedora de material esportivo.
A partir de sexta-feira, dia 1º de julho, a alemã Adidas será a nova empresa parceira, após quase 40 anos da primeira “passagem” pelo clube, a marca volta sobre forte expectativa do torcedor.

A parceria entre o Galo e a Le Coq começou em meados de 2019, após briga judicial com a antiga fornecedora, Topper. O contrato seria até o final de 2020, mas acabou sendo renovado até o meio de 2022.
A passagem da Le Coq ficará marcada na história do Galo por ser no período mais vitorioso do time, onde juntos conquistaram o Campeonato Brasileiro Série A, Copa do Brasil e Campeonato Mineiro de 2021.
Além disso, a marca também ficará lembrada pelo lançamento dos três “Mantos da Massa”, camisas comemorativas na qual o torcedor teve voz ativa na escolha do modelo.
Questionado sobre estratégia diante do Fortaleza, técnico do Galo responde: “não funcionou…”
O Galo teve uma noite eletrizante diante do Fortaleza neste sábado no Mineirão. Isso porque a equipe buscou a virada mesmo após tomar dois gols no primeiro tempo.
Em um primeiro tempo quase sem finalizar do Galo, o técnico Antônio Mohamed precisou mexer na equipe no intervalo para conseguir a virada. Turco falou sobre a estratégia do primeiro tempo.
Como você sabe que terá o resultado negativo? Não, você está falando com o jornal de segunda, quando termina o jogo. Não sabemos o que vai acontecer. A estratégia era não sofrer transições e ter controle da bola. Mas não funcionou. No primeiro chute a gol, foi gol. Tivemos que adiantar linha. A ideia é essa, defender bem no primeiro tempo e, no segundo, ganhar.
Antônio Mohamed

O treinador também completou dizendo que o cansaço e lesões atrapalharam a equipe na partida. Antônio Mohamed lembrou que Calleb deixou o campo com dores.
E não ter jogador lesionado. Tivemos Calebe e Vargas lesionados. Tivemos que usar jogadores por muito tempo, fora dos planos. Futebol é estratégia. Às vezes funciona bem, às vezes funcional mal. Temos que pensar no que vem. Se tivéssemos ganhando o primeiro tempo, poderia o Fortaleza virar. No meio do tempo, falamos, a equipe teve personalidade para jogar, sempre foi à frente e conseguimos uma grande virada, com apoio do torcedor. Estamos contentes.
Antônio Moahamed
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