O Galo enfrentará o Cruzeiro nesta segunda-feira (13), no Independência, pelo Campeonato Mineiro. Os dois já se enfrentaram 42 vezes desde 2013, considerando os confrontos dos últimos 10 anos (2013-2022), o Galo está à frente da Raposa
Nos últimos dez anos, Atlético e Cruzeiro fizeram 42 clássicos pelo Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro, Primeira Liga e Copa do Brasil. Os números são favoráveis ao Atlético Mineiro: 17 vitórias, contra 13 da Raposa. Outros 12 duelos terminaram empatados. O Galo marcou 51 gols, enquanto o time celeste balançou a rede 44 vezes.

No Campeonato Mineiro, as equipes se enfrentaram 23 vezes. O time Celeste venceu oito vezes, e o Alvinegro sete vezes, e houveram oito empates.
Na Copa do Brasil, os times fizeram quatro partidas. Em 2014, estiveram frente a frente nos jogos de ida e volta da final da competição, em que o Atlético se sagrou campeão. Em 2019, reencontraram-se nas quartas de final, também em dois duelos, nos quais o Cruzeiro obteve a classificação às semifinais. No Brasileirão foram 14 partidas disputadas.
O último confronto foi pela final do Mineiro de 2022. O Atlético bateu o Cruzeiro por 3 a 1, no Mineirão, e conquistou o tricampeonato.
Eduardo Coudet solta o verbo em entrevista e bate de frente com presidente do Galo
O Galo venceu mais uma e segue dominando os jogos no Campeonato Mineiro. Após o duelo desta quarta-feira, o técnico Eduardo Coudet foi questionado sobre a situação de Nathan, que tinha tudo para deixar o clube.
Recentemente o presidente Sérgio Coelho garantiu que o jogador seria reintegrado ao elenco e ficaria no Galo. No entanto, o técnico Eduardo Coudet tratou de lidar com a situação com cautela.

Nathan começou a treinar outro dia. Primeira vez que fez um futebol em espaço real. Tentamos colocá-lo da melhor maneira. Tem 15 minutos de futebol. É o tempo que vem por trás dos demais, por uma questão lógica de tempo, de quando começou a treinar. Se ganhar um lugar, jogará.
Eduardo Coudet

O treinador também deixou claro que para conquistar um espaço, Nathan terá que se encaixar no que Coudet quer de um meio campo. E segundo ele, isso é para todos os jogadores.
Os jogadores que estão treinando comigo, para mim, são todos iguais. O que ganhar o lugar vai participar. Não quero situações que não se compreendam. Não há nada raro, pelo menos no meu comando, quanto a treinamento, quanto a entender a forma. Do meu lado, tenho que entender qual é a posição que mais pode lhe favorecer. Conheço [o jogador], sei como já desempenhou, mas é uma forma diferente que tentamos jogar. É ver onde se pode acomodar melhor. Onde se sinta mais cômodo, irá trabalhar. E, se ganhar um lugar, jogará. Mas entendam o que estou dizendo: vem atrás dos outros quanto à preparação, ao entendimento. É um processo lógico também.
Eduardo Coudet
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