O Galo teve como reforço muito aguardado no ano passado o atacante Alan Kardec, que chegou ao clube mas pouco atuou, devido a uma hérnia que precisou de intervenção cirúrgica.
O jogador ficou afastado desde outubro do ano passado, e retornou aos gramados agora. Em entrevista, Kardec comentou sobre o momento complicado e agradeceu aos profissionais que o ajudaram nesse momento.
Agradeço a Deus porque foram momentos muitos difíceis. Como profissional, foi o momento mais difícil da minha carreira. Mas sei que as pessoas tiveram paciência, tive excelentes profissionais que me ajudaram. Agradeço a Deus, a essas pessoas e especialmente aos meus familiares, que em momento algum deixaram de me ajudar e de me apoiar
Alan Kardec
Kardec chegou ao Galo após rescisão de contrato com o Shenzhen FC, da China. Foram 13 jogos até aqui, com dois gols marcados. O contrato do atacante vai até o fim de 2024 com o Atlético.
Allan fica no Atlético ou vai para o Flamengo? Rodrigo Caetano responde
O Atlético empatou em 1 a 1 diante do Fluminense na noite desta última quarta-feira (21), em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.
E após o duelo, o volante Allan se tornou pauta. E se na última semana, o Galo bancava que o jogador não seria negociado com o Flamengo, na noite de ontem, o discurso foi um pouco diferente. Após o empate diante do clube carioca, o diretor-executivo Rodrigo Caetano foi interrogado sobre a situação do jogador de 26 anos e, dessa vez, preferiu não bancar nada.
De acordo com ele, a situação financeira atual do Atlético não permite que o clube ignore boas propostas aos seus jogadores. No caso de Allan, por exemplo, uma proposta milionária, mesmo que seja de um rival histórico como o rubro-negro, pode haver uma saída.
“Vocês sabem que prefiro sempre falar de forma oficial, como no caso do Nathan Silva. A questão do Allan não está definida. Não significa que ele fica ou que sai. O clube realmente tem suas necessidades. Os torcedores têm suas preferências, o Allan é um jogador extremamente vencedor, mas muitas das vezes para manter um elenco como o nosso, você tem que ‘sacrificar’ determinado atleta”, afirmou Caetano.
“Isso é no futebol e não só no Atlético. Todos os clubes passam por esta necessidade. Estamos analisando da mesma forma que foi para a chegada do Felipão, será no caso de saída de qualquer atleta se assim for para acontecer”.
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