O ex-jogador do Atlético, Richarlyson, comparou a gestão da sua carreira esportiva ao caso de Larissa Manoela, na manhã desta segunda-feira (14), no programa Encontro, da TV Globo. A atriz, teve o seu patrimônio regulado pela família por mais de 18 anos, enquanto o ex-atleta do Atlético relembrou que seu pai, por sua vez, optou por deixar a gestão de carreira com o empresário que acompanhava o atleta.
“Em casa foi super mais tranquilo, sabe? Meu pai já tinha uma carreira bem consolidada. Beijo pai, deve estar nos assistindo. Ele também nunca tocou no meu dinheiro. A participação do meu pai perante o meu trabalho era sempre me colocar apto a fazer aquilo que eu já sabia que era jogar futebol”, comentou o ex-jogador.
“Tanto é que muita gente me perguntou: seu pai te ajudou a entrar no futebol? Eu falei: não. Ele apenas me ensinava o caminho, porque sempre tem aquela questão, no caso dele, houve alguns erros no caminho dele, então ele se preocupava para que eu não errasse também. Ele sempre falou: o que é seu é seu. Você toma conta, o seu empresário”, destacou Richarlyson, ex-Atlético.
A atriz Larissa Manoela revelou, em uma entrevista exclusiva neste domingo (13), ao Fantástico, o rompimento com os seus pais, que gerenciaram a carreira da atriz por toda a sua vida. Ela afirmou ter deixado o patrimônio acumulado de R$18 milhões de reais para os pais, que até o momento não assinaram o destrato das sociedades nas empresas que mantinham em nome da filha.
Treinador do Bahia vê time injustiçado na derrota contra o Atlético: “Muito insatisfeito”
O Atlético voltou a vencer no Campeonato Brasileiro como mandante, desta vez, pela 19ª rodada da competição, no Mineirã, em Belo Horizonte, contra o Bahia. Porém, o técnico do Esquadrão, Renato Paiva, afirmou que achou a vitória alvinegra injusta.
Segundo ele, pelo que o time apresentou, o placar justo não era a derrota. Assim, elencou mais qualidades que defeitos na atuação da equipe baiana.
“É uma história que se repete: estou muito insatisfeito com o resultado em relação àquilo que fizemos. Estive a analisar os números, fomos superiores em todos, menos no gol. Outra vez, assim como foi com o Botafogo e Internacional, partidas definidas por detalhes. A equipe fez aqui um jogo de grande qualidade num campo muito difícil contra um adversário muito difícil que estava na Libertadores”, começou o treinador.
“Foram 30 minutos brilhantes da nossa parte, que poderíamos ter feito os gols, foram 15 finalizações, sete na barra e não marcamos. Controlamos defensivamente durante quase todo o jogo tudo o que era organização ofensiva do adversário”, completou.
O time tricolor até conseguiu finalizar bem, finalizando a primeira etapa em um empate sem gols. No entanto, viu o Atlético abrir o placar logo aos 3 minutos da etapa complementar.
“Entramos outra vez bem no segundo tempo, mas numa bola longa do goleiro, não fechamos o espaço interior e acabamos por ser penalizados com o gol que definiu o resultado. Depois, fomos atrás. Tivemos uma grandes oportunidades com o Thaciano e o Everaldo. Não conseguimos nos detalhes, outra vez, fazer gol. Fico imensamente insatisfeito com este resultado”, disse.
Veja mais notícias do Atlético-MG, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Clube Atlético Mineiro.