Jogo será válido pela 28ª rodada
O Atlético divulgou hoje algumas informações sobre a venda de ingressos para a próxima partida na Arena MRV, que acontecerá no domingo dia 22 de outubro às 16 horas, clássico contra o Cruzeiro.
Além disso, com a divulgação das informações, o galo acaba com qualquer possibilidade de troca de estádio. Em 6 de setembro, Bruno Muzzi havia dito que ainda não tinha definição do local. Hoje, oficialmente a Arena MRV receberá o primeiro clássico de sua história, daqui 11 dias.
Resgate de ingressos:
O clube pede que os proprietários de camarotes e cadeiras cativas façam o resgaste o quanto antes, dessa forma evitando sobrecarga de sistema. Está liberado desde ontem às 13 horas.
Torcida visitante:
O Atlético conta com a presença da torcida do Cruzeiro. Segundo apuração, a única forma disso não ocorrer, é com um possível veto da Polícia Militar. O estádio tem capacidade liberada para 44.892 lugares. O máximo que o setor visitante tem recebido é 2300 torcedores. De início, esse número que está sendo trabalhado. No clássico do turno em Uberlândia, o galo teve direito a 10 % da carga.
O Atlético só define a quantidade, após reunião com a PM, que concede a autorização da divisão de torcidas. Esse encontro deve ocorrer mais próximo do jogo.
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Alessandro Campos3 min de leitura
Foto: Pedro Souza/ Atlético
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Atlético e Palmeiras fazem um clássico da rodada 27 do Campeonato Brasileiro, na outra quinta dia 19. Para esse confronto o verdão não poderá contar com seu treinador. Abel Ferreira foi suspenso hoje pelo STJD com 2 jogos. O clube irá recorrer da decisão, caso não consiga efeito suspensivo, estará fora diante do galo.
No jogo contra o Grêmio, Abel saiu de campo, fazendo gestos e falando: “isso é roubar, isso é roubar”. O árbitro Bruno Arleu de Araújo, colocou em súmula os atos do treinador, por isso veio a denúncia.
Defendendo a punição de Abel, o procurador Marcos Souto Maior, do STJD, disse que a advertência se faz necessária pela reincidência e pela conduta não condizente com um treinador de futebol. E completou:
– “O gesto é mais grave do que as próprias palavras, fazer gesto de roubo e apontar para a arbitragem é um absurdo – disse o procurador.”
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