Atlético-MG tem dados preocupantes no Brasileirão e liga sinal de alerta em Milito.
Alta frequência de desfalques impacta o Atlético-MG
O Atlético-MG enfrentou um mês de junho turbulento, marcado por uma média de 7,5 desfalques por partida. A vitória contra o Internacional trouxe um respiro, mas a sequência de ausências impactou o desempenho do time. Com uma lista extensa de baixas, incluindo jogadores importantes como Guilherme Arana, Alan Franco e Eduardo Vargas, o clube luta para manter a competitividade.
Ausências por diversas razões
Os desfalques do Atlético-MG são variados, incluindo lesões, suspensões e convocações para seleções nacionais. Durante a Copa do Mundo, a continuidade da Série A exacerbou o problema, resultando em 53 ausências ao longo do mês. A situação foi agravada por lesões de jogadores chave, como Hulk e Rubens, além de suspensões de atletas como Everson e Maurício Lemos.
Desempenho comprometido
Nos sete jogos disputados em junho (contra Bahia, Bragantino, Palmeiras, Vitória, Fortaleza, Internacional e Atlético-GO), o Atlético-MG acumulou oito pontos, alcançando um aproveitamento de 44,4%. Em caso de vitória no próximo jogo contra o Atlético-GO, esse número pode subir para 52,3%. No entanto, a irregularidade nos resultados reflete diretamente o impacto dos desfalques.
Perspectivas para o futuro
Para o confronto contra o Atlético-GO, o técnico Gabriel Milito enfrenta nove desfalques certos e três dúvidas. A média de ausências se mantém alta, desafiando a capacidade do time de se manter competitivo. A abertura da janela de transferências é aguardada com expectativa, pois pode trazer reforços que ajudem a minimizar o impacto das perdas e estabilizar o desempenho do clube no restante da temporada.
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