A histórica conquista do Atlético Mineiro na Libertadores de 2013 segue viva na memória dos torcedores, especialmente por marcar gerações apaixonadas pelo clube.
Com a crescente presença das casas de apostas no futebol, essa lembrança também ganha destaque entre os palpites sobre grandes momentos do esporte. Aposta é assunto para adultos.
Relembrar o título da Libertadores de 2013 é reviver um dos capítulos mais emocionantes da trajetória atleticana. Vamos contar como foi essa história, que contou com nomes como Cuca, Ronaldinho Gaúcho, Bernard, Diego Tardelli, Jô, Victor, Marcos Rocha, Gilberto Silva, Réver, Leonardo Silva, entre outras estrelas.
Atlético Mineiro sobrou na primeira fase
Sorteado no Grupo 5, o Atlético Mineiro teve a companhia de São Paulo, Arsenal de Sarandí e The Strongest. O jogo de estreia ficou marcado por um lance de Ronaldinho Gaúcho.
O craque atleticano aproveitou um momento de paralisação e foi até Rogério Ceni pedir água. Porém, ele se aproveitou do fato de que laterais não configuram impedimento e pediu o passe para Marcos Rocha. Se aproveitando da situação, o Bruxo recebeu dentro da área e só rolou para Jô fazer um gol emblemático e eternizado pelo contexto.
O desempenho por toda a primeira fase foi excelente, somando cinco vitórias e apenas uma derrota, liderando a chave com 15 pontos. A única derrota foi na rodada final, já classificado, diante do São Paulo.
O resultado ruim acabou resultando em um chaveamento justamente diante do Tricolor Paulista nas oitavas de final. Foram duas vitórias dos mineiros, novamente com grandes atuações de Ronaldinho, com destaque para o 4 a 1 em casa.
Nas quartas de final, o Atlético Mineiro teve pela frente o Tijuana, do México. Fora de casa, o resultado foi um empate por 2 a 2. Dessa forma, o clube tinha o apoio do torcedor na volta, mas foi com muita emoção.
O duelo estava empatado por 1 a 1, o que classificava o Galo pelo gol fora. Mas, aos 47 minutos do segundo tempo, um pênalti para os mexicanos poderia mudar a história. No gol, Victor brilhou e, com o pé, fez a defesa que garantiu a classificação.
Com mais emoção, Galo superou adversários nos pênaltis para ser campeão
Valendo uma vaga na decisão, o Atlético Mineiro encarou o Newell’s Old Boys, da Argentina, e perdeu o duelo de ida por 2 a 0, fora de casa. Ao lado do torcedor, o Galo devolveu o mesmo placar com gols de Bernard e Guilherme, o que levou a decisão aos pênaltis.
Nela, Victor apareceu mais uma vez e defendeu a última cobrança de Maxi Rodríguez para levar o Atlético até a decisão inédita na sua história.
O adversário na final foi o Olímpia, do Paraguai. Fora de casa, novamente o time brasileiro caiu por 2 a 0, mas a história se repetiu, dessa vez com gols de Leonardo Silva e Jô.
Na prorrogação, o placar permaneceu inalterado, o que levou o duelo aos pênaltis. Alecsandro, Guilherme, Jô e Leonardo Silva fizeram para o Galo, enquanto Victor defendeu a cobrança de Miranda. Giménez ainda mandou na trave, resultado que confirmou o inédito título da Libertadores do Atlético Mineiro.
Comandado pelo treinador Cuca, o Atlético Mineiro utilizou os seguintes jogadores na decisão: Victor; Michel (Alecsandro, aos 72′), Leonardo Silva, Réver e Júnior César; Pierre (Rosinei, aos 46′), Josué e Ronaldinho Gaúcho; Bernard, Diego Tardelli (Guilherme, aos 80′) e Jô.
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