O Palmeiras no ano passado eliminou o Galo na semifinal da Copa Libertadores, a equipe alviverde segurou o empate no Allianz Parque, e no mineirão conseguiu um empate com gols que confirmou a classificação para a final da competição.
O Galo na época chegou como favorito para o confronto, a equipe alvinegra tinha acabado de eliminar o River Plate, um dos melhores times do futebol sul-americano. Mesmo enfrentando um dos melhores times do futebol sul-americano, o time do treinador Cuca fez uma bela partida e se mostrou na ocasião estar pronto para conquistar a améria, mas o Palmeiras impediu.
Abel elogiou a grande temporada do Galo em 2021, com a conquista do Triplete Alvinegro: Estadual, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. “Tivemos no ano passado o Atlético Mineiro, que fez uma campanha fantástica, parabéns para eles. Foram super-regulares, foram os justos vencedores. Fizeram também uma campanha excelente na Libertadores, e eu confesso que nós tivemos sorte (na Libertadores)”, disse Abel.
“No futebol, é preciso ter o fator sorte. É quanto? É 15, é 10%, mas existe. Uma coisa que vocês nunca podem esquecer: o futebol é um jogo. Não é matemática: não ganha quem tem melhor treinador, não ganha quem tem melhor jogador, não ganha quem investe mais. O futebol ainda é um jogo, e há fatores aleatórios: a bola bate na trave e entra; a bola bate na trave, na cabeça e sai”, completou.
O Atlético Mineiro em casa e lá foram jogos que nos deram muito trabalho. Toda a gente dizia que eles que iriam ganhar. Eu deixei eles dizerem, mas ganhar por quê? ‘Ah, porque gastaram isso, investiram isso’. Há coisas em que eu sou melhor. Dos quatro fatores de rendimento, em um eles são melhores, mas nos outros três nós somos melhores. É o que eu penso”.
Galo: após corte de Éderson, Everson valoriza Atlético em nova chance na Seleção: “Não foi sorte” CLIQUE AQUI!

Éverson vem vivendo um ótimo momento com a camisa do Galo, o time alvinegro fez uma ótima campanha na temporada passada, e o jogador foi um dos destaques da equipe nas competições que disputou.
O goleiro foi convocado para seleção brasileira apoós o corte do Éderson, agora o defensor atleticano vai ter a chance de mostrar suas qualidades para o treinador Tite.
Se a primeira oportunidade na Seleção veio após o corte dos brasileiros que atuavam na Inglaterra (devido à pandemia), desta vez foi o quadro de gastroenterite de Éderson o que promoveu a segunda convocação da carreira do goleiro do Atlético-MG. Mas sorte está longe de ser a palavra ideal para compreender a chance recebida pelo atual campeão brasileiro, da Supercopa e da Copa do Brasil.
– Estou tendo essa oportunidade mais uma vez, em uma doença do Éderson, um amigo que tive na base do São Paulo. Já desejo uma pronta recuperação, que ele fique bom logo. Mas ela não veio por sorte, ou por acharem minha barba bonita. Veio por muito trabalho que venho fazendo desde o ano passado, de alto nível, ajudando a conquistar títulos.
– Vejo com muitos bons olhos essa oportunidade, para que eu possa ir lá num ano de Copa do Mundo, seguir desempenhando um bom trabalho, mostrar isso pro Tite, Taffarel e comissão, para que a gente possa continuar nesse radar. A Copa é no final do ano e sabemos que é uma função que está muito bem servida, mas eu ainda tenho esse sonho. É continuar trabalhando aqui no Atlético, e se eu mantiver esse alto nível vou seguir no radar do professor Tite, e quem sabe ser convocado mais vezes, até para uma Copa do Mundo – ponderou.
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