Eliminações precoces causam “buraco” nos cofres do Atlético em 2022; veja o PREJUÍZO!

Galo Atlético
Foto: Reprodução

O Atlético viveu um ano mágico em 2021. Jogando um belo futebol e em completa sintonia com a sua torcida, o Galo foi campeão Mineiro, do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, vulgo conquista de títulos da alta prateleira nacional e ainda obteve uma bolada para os seus cofres. Já em 2022, o clube mineiro coleciona eliminações precoces na Copa do Brasil (oitavas de final) e Libertadores (quartas de final) nas principais competições disputadas e um consequente “buraco” nas suas finanças.

Foto: Pedro Souza/Atlético

ATLÉTICO: 2021 x 2022

No ano passado, o Galo arrecadou ao todo, R$ 145 milhões apenas em bonificações. A título de exemplo, levando em conta apenas a Copa do Brasil e Libertadores, o alvinegro embolsou R$ 112,05 milhões. Já em 2022, com as duas eliminações certas ainda em agosto, o Galo faturou apenas R$ 35,75 milhões nas duas competições, o que resulta em uma perda de quase R$ 80 milhões comparado ao ano anterior.

Assim, em suma, o Atlético deixou de receber até US$ 17 milhões na Libertadores (R$ 86,6 milhões pela cotação atual), US$ 2 milhões se atingisse a semi e US$ 15 milhões se fosse campeão da competição continental. Já pela Copa do Brasil, o Galo deixou de receber R$ 3,9 milhões caso avançasse às quartas de final do mata-mata nacional.

Foto: Pedro Souza / Atlético

Por fim, corre ainda o risco de não ganhar os R$ 33 milhões que a CBF dá ao campeão do Brasileirão, visto que o time comandado pelo técnico Cuca, neste momento, está em 7º lugar com 32 pontos, 13 pontos atrás do líder isolado Palmeiras.

Assim, o Atlético vive um momento delicado após um ano recheado de títulos e muito especial e inesquecível para o torcedor atleticano. Segundo técnico e jogadores, é obrigatório fazer com que o alvinegro termine o Campeonato Brasileiro entre os primeiros para garantir uma vaga na Copa Libertadores de 2023, visto que, é o ano de inauguração da Arena MRV, futura casa do Atlético. E caso isso não aconteça, é um prejuízo financeiro que compromete ainda mais o planejamento do clube mineiro nos próximos anos.