A negociação entre Atlético e Flamengo pelo volante Allan segue repercurtindo. O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, fez o uso de um termo homofóbico para comentar sobre a postura do rubro-negro carioca em relação ao assédio ao volante Allan, agora ex-Galo.
“Assédio… Toda vez é esse enredo, não é só do Atlético, não. Acaba que vão achar que eu sou viado. Assédio, assédio, assédio…”, declarou Marcos Braz.
No entanto, antes mesmo que a coletiva chegasse ao fim, Braz voltou ao tema para pedir desculpas pela declaração.
“Para deixar clara a situação do negócio do assédio, o que eu falei, senão começam as repercussões e, pior, as interpretações. Uma coisa é a voz, outra são as edições. Se alguém se sentiu ofendido, estou pedindo desculpas. Não tem qualquer tipo de situação com assédio ou qualquer outra coisa. Foi em cima de um contexto, mas, mesmo assim, estou aqui pedindo desculpas”, destacou Braz.
Atlético traça meta para o fim do primeiro turno do Brasileirão; veja!
Foto: Pedro Souza/Atlético
Atlético e América-MG empataram em 2 a 2 no último domingo (2), no Mineirão. Assim, o Galo deixou escapar dois pontos e segue ocupando a meiuca da tabela do Brasileirão. E faltando apenas seis rodadas para o fim do primeiro turno da competição nacional, o clube mineiro já traçou a meta até a 19ª rodada: G-6.
Com o empate no clássico do fim de semana, o time de Felipão se mantém em 10º lugar. Entretanto, apesar dos quatro duelos sem vencer, a distância do Galo para a zona original de classificação para à Libertadores é de apenas um ponto. O Fluminense de Fernando Diniz, sexto colocado, tem 21 pontos.
“Vejo que temos que tratar essas duas competições com o máximo de concentração, respeito e preparação. Não são mais 38 rodadas. Daqui a seis rodadas encerramos o primeiro turno, e não podemos virar o turno na classificação que estamos. A prioridade é terminar o turno pelo menos entre os seis para, quem sabe, buscar título no returno”, destacou Rodrigo Caetano.
“Não é o que traduz a qualidade do elenco e o trabalho de todos aqui. No Brasileiro, posso afirmar que ninguém está satisfeito. Não temos elenco, investimento, trabalho e torcida para estar em décimo. Esse somatório tem que nos levar a uma posição superior, para a gente mirar o título”, completou o diretor de futebol do Galo
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