“Violência que assola o futebol”: Atlético lamenta morte de torcedora do Palmeiras

Atlético Palmeiras
Foto: Reprodução

Por meio de suas sociais, nesta segunda-feira (10), o Atlético lamentou a morte de Gabriela Anelli, de 23 anos, torcedora do Palmeiras, antes do confronto entre o empate em 1 a 1 entre o clube paulista e o Flamengo, na noite do último sábado (10), no Allianz Parque, em São Paulo. O duelo era pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. A palmeirense foi morta após ser atingida por uma garrafa de vidro no pescoço.

“O Galo lamenta o falecimento de Gabriela Anelli, torcedora do Palmeiras, vítima de mais um caso da absurda violência que assola o futebol brasileiro”, publicou o Atlético, nas redes sociais.

“O esporte deve representar entretenimento, união e alegria, e não pode ser manchado pela ação de criminosos que se passam por torcedores”, completou o clube.

“O Galo se solidariza com os familiares e amigos de Gabriela, neste momento de dor e enorme tristeza”, finalizou.

Confira a nota completa na íntegra:

Após deixar o Atlético, Allan se declara ao Flamengo e afirma: “o maior time do Brasil”

Flamengo Atlético

Após longa negociação, o Atlético acertou a venda do volante Allan para o Flamengo. O jogador deixou claro para a diretoria alvinegra que queria acertar com o clube carioca.

Com isso, apresentado ao Flamengo, Allan se declarou ao clube. Em entrevista, o volante ex Galo afirmou que está chegando ao maior clube do futebol brasileiro.

É muito fácil responder (porque escolheu o Flamengo). É a grandeza do clube. Vejo o Flamengo como o maior time do Brasil. Não foi difícil escolher. Era um sonho que eu tinha, jogar aqui (…). Esse desejo já é antigo. Eu coloquei isso como meta na minha carreira. Alcançar o alto nível para um dia estar aqui. Hoje estou realizando esse sonhoAllan

Allan também revelou que recebeu ligações do técnico Jorge Sampaoli, treinador que já o conhecia do tempo que ele trabalhou no Atlético. O volante ex Galo afirmou que Sampaoli tentou ‘apressar’ a negociação.

A gente teve alguns contatos. Ele ligava perguntando como estava a lesão, a parte física, o que eu estava fazendo. Vocês conhecem o Sampaoli, ele é acelerado. Um dia ele me ligou e falou: ‘e aí? Não vai vir?’. Eu falei: ‘eu vou’. Ele disse para eu pegar um avião e ir para terminar de resolver as coisas lá. Pedi para ele ter paciência que ia dar certo. Foi o que aconteceuAllan