O Libertad, do Paraguai, foi multado pelos atos de racismo da sua torcida contra o Atlético, no último dia 27 de junho, pela Copa Libertadores. O time foi multado em 100 mil dólares (cerca de R$ 485 mil) pela Conmebol. Naquela ocasião, alguns torcedores imitaram macaco enquanto o goleiro Everson se encaminhava para o túnel.
Entretanto, o fotógrafo e responsável pelas imagens oficiais do Atlético, Pedro Souza, chegou a registrar parte dos gestos racistas com a câmera. Além disso, outros 5 mil dólares (R$ 24,2 mil) serão descontados do clube por infringir o código disciplinar da Conmebol.
Além da multa, o Libertad ainda precisará exibir um cartaz com os dizeres “Basta de Racismo” no início da sua próxima partida como mandante. Será a própria Conmebol vai definir os detalhes desse cartaz. O clube paraguaio ainda terá que exibir, no seu estádio, do início do jogo até o fim do duelo, a mesma frase no seu telão e publicar nas redes sociais do clube uma campanha com a mesma frase.
O Libertad também já foi informado que, em caso de reincidência, pode sofrer interdição total ou parcial do seu estádio.
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Após deixar o Atlético, Allan se declara ao Flamengo e afirma: “o maior time do Brasil”
Após longa negociação, o Atlético acertou a venda do volante Allan para o Flamengo. O jogador deixou claro para a diretoria alvinegra que queria acertar com o clube carioca.
Com isso, apresentado ao Flamengo, Allan se declarou ao clube. Em entrevista, o volante ex Galo afirmou que está chegando ao maior clube do futebol brasileiro.
É muito fácil responder (porque escolheu o Flamengo). É a grandeza do clube. Vejo o Flamengo como o maior time do Brasil. Não foi difícil escolher. Era um sonho que eu tinha, jogar aqui (…). Esse desejo já é antigo. Eu coloquei isso como meta na minha carreira. Alcançar o alto nível para um dia estar aqui. Hoje estou realizando esse sonhoAllan
Allan também revelou que recebeu ligações do técnico Jorge Sampaoli, treinador que já o conhecia do tempo que ele trabalhou no Atlético. O volante ex Galo afirmou que Sampaoli tentou ‘apressar’ a negociação.
A gente teve alguns contatos. Ele ligava perguntando como estava a lesão, a parte física, o que eu estava fazendo. Vocês conhecem o Sampaoli, ele é acelerado. Um dia ele me ligou e falou: ‘e aí? Não vai vir?’. Eu falei: ‘eu vou’. Ele disse para eu pegar um avião e ir para terminar de resolver as coisas lá. Pedi para ele ter paciência que ia dar certo. Foi o que aconteceuAllan
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