Atlético é acionado na justiça por empresa que cobra valor por venda de zagueiro

Atlético Galo
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O Atlético foi acionado na Justiça pela empresa de prospecção de jogadores, Sport Base Brasil. O motivo é a de valor referente à venda do zagueiro Gabriel ao Yokohama, do Japão, ainda em julho de 2021. Em suma, a empresa pede 100 mil euros do valor total da venda feita pelo Galo, de dois milhões de dólares, ou seja cerca de R$ 10,2 milhões à época. A informação havia sido antecipada pelo ge e confirmada pela Itatiaia.

E além dos 100 mil euros, cotados na Justiça em R$ 602 mil, ainda há a existência de uma correção monetária via Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que pode levar a quantia para cerca de R$ 856 mil.

Em suma, o caso corre no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), mas o Galo ainda não foi intimado e aguarda tramitação para se defender, de acordo com informações da Itatiaia.

O zagueiro de 28 anos foi revelado pelo Atlético e atuou pelo profissional do clube em duas passagens: de 2014 a 2018 e 2020 a 2021. Ao todo, o defensor soma 159 jogos, sete gols e cinco títulos conquistados: Campeonato Brasileiro (2021), Copa do Brasil (2021) e Campeonato Mineiro (2017, 2020 e 2021).

Ex-Atlético, Belmiro revela quem é o jogador mais chato com quem já trabalhou

Belmiro

Ex-massagista do Atlético, Belmiro se aposentou após 55 anos vivenciando o dia a dia do clube mineiro. Bel conheceu inúmeras gerações de jogadores de diferentes personalidades. Mas em entrevista exclusiva ao programa Bastidores, da Itatiaia, ele revelou qual o atleta mais chato com quem já trabalhou no Galo. 

“O Nunes é o mais chato. Ele era enjoado, chato. Ele chegava, olhava o material e se tivesse um dedo encostado, ele dizia que não iria vestir. Ele só treinava coletivo com os caras. Físico, outras coisas, sozinho. Você queria ir embora e tinha que esperar ele acabar o treino. Não convivia com ninguém, era sozinho”, destacou Belmiro.

Nunes jogou no Galo no ano de 1986. Ao todo, foram 58 jogos e 39 gols marcados, se tornando campeão mineiro e artilheiro da competição, com 26 gols marcados.

“Eram dois os treinadores mais chatos. O Barbatana, que tudo que você fazia estava errado, e o Emerson Leão, que queria tudo certinho, tudo bonitinho, camisa, meia, tênis. Tinha que andar bem vestido com ele”, concluiu sobre os treinadores.