O Atlético assinou a renovação de contrato de mais uma promessa da base alvinegra. Desta vez, o Galo prorrogou o vínculo do meia Matheus Iseppe, do Sub-17, um dos maiores destaques das categorias de base do clube. Se o contrato inicial iria até julho de 2025, agora o vínculo vai até o meio de 2026.
Os valores da multa rescisória também aumentaram. Além de uma valorização salarial, Iseppe terá multa de R$ 24 milhões para clubes brasileiros e 50 mulhões de euros (R$ 268 milhões) para o mercado internacional.
Antes, o contrato de Iseppe tinha uma multa de R$ 8 milhões para o mercado nacional.
Iseppe é o vice-artilheiro do Brasileiro sub-17, com seis gols em cinco partidas. O Galinho está em quatro lugar no grupo A, atrás de Corinthians, Internacional e Fluminense.
‘Racha’ no elenco do Atlético? Victor, gerente de futebol do clube, fala sobre ambiente no CT alvinegro
O gerente de futebol do Atlético, Victor Bagy, concendeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (04), para abordar a má fase vivida pela equipe mineira nesta temporada. Ao todo, já são 10 jogos consecutivos sem vitória, pior marca desde o início dos anos 1990.
Durante a entrevista, o ídolo atleticano confirmou que há um incômodo interno com a sequência negativa de resultados, mas negou qualquer problema de relacionamento e ambiente na Cidade do Galo.
“Existe uma tendência de alguns da imprensa em querer implantar crise dentro do elenco. A gente que vive isso aqui todo dia, que está no CT, sabe que não existe nenhum problema interno, nenhum problema de relacionamento. Nenhum racha. Existe uma aceitação muito boa em relação ao trabalho do Felipão. Todos gostam muito e existe uma avaliação positiva sobre a conduta”, disse.
Somando nove jogos sem vencer desde a chegada do técnico Luiz Felipe Scolari, o Atlético, além de uma queda significativa na tabela do Campeonato Brasileiro, também se complicou na Copa Libertadores. Após perder em casa para o Palmeiras por 1 a 0, o Atlético precisa, na próxima quarta-feira (9), vencer por dois gols de diferença para seguir vivo e avançar às quartas de final da competição continental.
“Posso garantir que não é por falta trabalho, comprometimento, profissionalismo. Futebol tem fases. Não existe forma para superar as adversidades que não seja o trabalho. É isso que estamos fazendo aqui. O Felipão tem tentado inúmeras alternativas de mobilização, diálogo, cobrança. A gente também conversa muito, faz muitas avaliações. Não existe falta de trabalho”, disse Victor.
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