Alvinegro precisa vencer para melhorar sua situação na tabela de classificação
O galo viaja pra São Paulo em busca de recuperação, o time mineiro acumula 9 jogos sem vencer e atravessa um momento turbulento. Serão duas partidas, na quarta no Allianz Parque pela Libertadores contra o Palmeiras, precisando reverter o resultado e antes enfrenta o São Paulo no Morumbi pelo brasileiro, tentando quebrar um tabu de 6 anos.
A última vez que o Atlético venceu no Morumbi, foi em 2017 jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, 2 a 1, gols de Cazares e Rafael Moura. De lá pra cá foram 5 partidas no estádio, com 3 empates e 2 triunfos do tricolor:
Em 2018, empate 2 a 2, gols do Atlético Roger Guedes e Ricardo Oliveira; 2019 derrota por 2 a 0; 2020 derrota 3 a 0; 2021 empate sem gols e no ano passado 2 a 2, Vargas marcou os gols atleticano.
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Arena MRV foi projetada para abafar gritos de torcidas rivais ao Atlético
Bruna Vargas3 min de leitura
Hugo Lobão/ Itatiaia
A Arena MRV, casa do Atlético, é um dos estádios mais modernos do futebol sul-americano. Além da proximidade da torcida alvinegra no gramado, o que projetará um verdadeiro caldeirão em dias de jogos, a nova casa alvinegra também foi projetada para abafar gritos dos adversários.
Segundo o arquiteto Bernardo Farkasvolgyi, que desenhou o estádio, o projeto acústico foi realizado para dar para ouvir apenas os cantos da Massa Alvinegra.
“A ideia é que a torcida contrária só ouça a do Atlético cantando”, disse o projetista.
“O que nos foi pedido? Um caldeirão”, disse Farkasvolgyi.
E para que isso acontecesse, o campo foi colocado o mais próximo possível da torcida, dentro de regras da Fifa. A distância entre a arquibancada e o campo nas laterais é de oito metros. Atrás dos gols, são dez metros.
“Existe uma lã de vidro que, dependendo do volume em que é usada, juntamente com os componentes para a construção do teto, retorna ou segura o som. Quanto mais lã, menos o som volta”, afirmou Farkasvolgyi, onde explicou que parte da arquibancada das torcidas adversárias, foi adotado um sistema que promete minimizar o canto rival.
“Lá (no setor destinado às torcidas rivais), colocamos muita lã, aqui (nos setores destinados aos atleticanos), menos lã”, afirmou Farkasvolgyi. “A ideia é que a torcida adversária só ouça a do Atlético cantando”, afirmou o arquiteto, que torce para o Galo.
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