Meia passou por dias difíceis
O Atlético teve o retorno de Matías Zaracho, no jogo diante do Botafogo. O meio campista entrou no 2º tempo, recuperado de lesão, ocorrida diante do Palmeiras pela Libertadores no Mineirão. Além dos problemas físicos, o argentino também passou por um drama familiar, a perda do pai.
O falecimento do pai ocorreu durante a recuperação dessa última lesão, Zaracho falou sobre os dias de dificuldade:
“Importante voltar a jogar depois de vários dias duros na minha vida. Isso faz parte. Estou feliz de voltar e voltar bem”.
Zaracho vive um ano muito turbulento. No primeiro semestre, perdeu o cunhado, a quem era muito ligado. O meia espera encerrar bem o ano e recuperar sua posição de titular no Atlético.
O argentino, possuiu mais de 140 jogos com a camisa alvinegra, com 18 gols marcados. Foi peça essencial nas conquistas recentes, em especial no ano de 2021.
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Meia Pedrinho fala sobre o momento difícil de lesões no Atlético
Bruna Vargas3 min de leitura
Créditos: Itatiaia
Jogador tem se firmado como titular da equipe
O meia Pedrinho tem sido uma peça importante do time do Atlético nesse momento da temporada. o jogador ganhou a confiança da comissão técnica e tem participado de importantes momentos do time, com assistências para gols alvinegros. Na Arena MRV, Pedrinho participou bem dos jogos contra Santos e Botafogo.
Em entrevista ao programa Bastidores da Rádio Itatiaia, o Pedrinho falou dos possíveis motivos de ter se lesionado algumas vezes no galo:
“Acredito que tudo isso passou pelo fato de ter acontecido a guerra lá na Ucrânia, onde eu estava, e acabei ficando seis meses parado. Essas lesões nunca tinham acontecido comigo, lesões sérias, musculares, até mesmo antes de vir acho que nunca tinha tido nenhuma lesão muscular, e o fato de ter acontecido essa guerra e eu ter ficado seis a sete meses parado acho que acabou agravando a situação”, disse Pedrinho, em entrevista exclusiva ao programa Bastidores, da Itatiaia.
Pedrinho falou do momento difícil
O atleta citou o momento de tristeza:
“Fiquei muito triste no começo, porque a gente quer chegar no clube, quer dar nosso melhor, quer ajudar o mais rápido possível, mas tem coisas que fogem do nosso controle, que são as situações das lesões. Mas hoje me sinto bem preparado, me sinto 100%, firme, forte, focado, e o meu desejo maior sempre foi ajudar o Galo da melhor maneira possível, e quando estava machucado isso não poderia acontecer”, completou.
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