Battaglia precisou ir a uma clínica odontológica
O volante titular do Atlético, precisou ter um atendimento especializado em uma clínica odontológica devido a um afundamento de dente, causado por um choque com Arrascaeta do Flamengo. O uruguaio, acabou acertando o cotovelo na boca do jogador atleticano.
Felipão sobre Battaglia
Na coletiva, o treinador justificou que o argentino pediu pra sair e não estava bem pra encerrar o jogo:
Battaglia estava com enjoo e tonto. Estava em campo fora de ritmo, pediu para sair mesmo”
Dessa forma, Battaglia realizou exames e precisará passar por uma pequena cirurgia na boca, sendo assim se torna dúvida para o duelo contra o Palmeiras na quarta feira.
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Ex-Cruzeiro, Kléber Gladiador comenta sobre comemoração provocativa sobre o Galo: “Me custou caro”
Bruna Vargas 2 min de leitura Editar
O clássico entre Galo e Cruzeiro tem grandes e históricos capítulos. Neste contexto, em entrevista ao canal Benja Me Mucho, nessa quarta-feira (26), o ex-atacante do Cruzeiro Kléber Gladiadou relembrou a sua polêmica comemoração no clássico que a Raposa goleou o Atlético por 5 a 0, pela ida da final do Campeonato Mineiro de 2009.
Neste contexto, ex-jogador revelou que tinha pensado na comemoração provocativa após um pedido dos seus amigos. No entanto, admitiu que não repetiria o gesto nos dias de hoje.
“Foi premeditado e me custou caro. Eu estava em um churrasco, na casa de uns amigos cruzeirenses, e eles começaram a falar: ‘Se fizer um gol, comemora imitando assim’. E eu falei ‘beleza’. Só que assim, eu não tinha muita ideia que iria dar o que deu. Hoje eu não faria. Com a cabeça que tenho hoje, eu não faria nunca. Eu acabei fazendo, conversando, falei que iria fazer”, disse.
O ex-jogador ainda comentou que após o jogo, alguns torcedores do Galo foram até a sua casa para pedir explicações, mas Kléber destacou que não os atendeu.
“Acabou dando problema, entre aspas. Te falar, nunca tive medo desse tipo de coisa. Não tenho medo, eu respeito as pessoas, mas eu também quero respeito. Os caras foram lá na porta da minha casa. Eu deitado, e o porteiro: ‘Tem uns atleticanos aqui querendo falar com você por causa do jogo’. Eu estava dormindo, falei: ‘Ah, vai tomar banho’. Desliguei o telefone e voltei a dormir”, relembrou.
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