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A torcida atleticana sempre pede um maior aproveitamento dos jogadores da categoria de base, porém o time alvinegro não revela grandes nomes para o futebol há alguns tempos.
No atual elenco de Eduardo Coudet, o Atlético Mineiro tem os goleiros Gabriel Delfim e Matheus Mendes, zagueiro Nathan Silva, o novo lateral-esquerdo Rubens, o meia Paulo Vitor, além dos atacantes Cadu e Isaac.
Quem recebe oportunidades, de fato, é só Rubens, que assumiu a função na Guilherme Arana. Ou seja, também tem como destino o banco de reservas.
Nesta sexta-feira (05), o Atlético Mineiro assinou junto ao volante Caio Ribas, de 19 anos, um vínculo até 2026 de multa rescisória estratosférica: R$ 275 milhões. O jogador atua pelo Sub-20 por enquanto.
Ao todo, Caio acumula cerca de 80 partidas com a camisa do Galo, além dos jogos com a Seleção Brasileira Sub-15 e Sub-17.
É o segundo contrato profissional do jovem volante, que está no Atlético Mineiro desde a categoria abaixo dos 14 anos.
A posição da promessa, inclusive, é importante para as pretensões futuras do Galo. Não à toa, Chacho pediu a contratação de Rodrigo Battaglia na ausência de Allan, que se aproxima de um retorno.
Só não há garantia do tempo de Allan no Atlético Mineiro. Clubes do Brasil e Europa monitoram a situação do craque.
A diretoria conversa com o jogador de 26 anos para chegar a um acordo, mas o otimismo não é tanto. Até pela crise financeira vivenciada nos bastidores, com a maior dívida entre todos os times da Série A em torno de R$ 1,7 bilhão, segundo o último Balanço Financeiro.
Ex-meia diz o que pensa do Atlético e surpreende rivais
Carlos Alberto surpreendeu ao citar os três maiores clubes do Brasil. Em vídeo publicado nesta sexta-feira (5) pela ESPN, o ex-jogador colocou Atlético, Fluminense e Flamengo no topo do futebol nacional.
O que chama atenção é que ele já jogou no Tricolor das Laranjeiras e no Rubro-Negro Carioca, porém, não vestiu a camisa do Galo em nenhum momento da carreira. O ex-meia também passou por outros gigantes do futebol brasileiro, como Corinthians, Vasco, Botafogo, Grêmio e Athletico Paranaense.
Por fim, Carlos Alberto foi questionado se, no auge, foi melhor que alguns jogadores que estão em atividade. Para ele, o único que melhor foi Philippe Coutinho, enquanto Raphael Veiga, Arrascaeta, Lucas Paquetá, Modric e Ganso ficam para trás.
UMA BOLADA! Mesmo em crise, diretoria do Atlético deve recusar valor MILIONÁRIO!
Atlético-MG e Fred se preparam para um novo encontro na próxima segunda-feira, dia 8 de maio, na Justiça do Trabalho (TRT-3), em busca de resolver uma das maiores novelas recentes do futebol brasileiro, que se arrasta desde janeiro de 2018. Trata-se da multa de R$ 10 milhões cobrada pelo clube contra o ex-atacante. A audiência será uma “tentativa de conciliação”, mas é improvável que um acordo seja alcançado na ocasião.
Reportagem do GE informou que nos bastidores, representantes de Fred, um advogado do Galo e o presidente do clube, Sérgio Coelho, se reuniram recentemente para tentar solucionar o impasse. O ex-jogador propôs resolver a questão mediante o pagamento de R$ 15 milhões, sendo uma parte à vista e outra parcelada, além de R$ 800 mil de honorários de sucumbências. No entanto, o clube rejeitou formalmente a proposta.
O Alvinegro atualiza o valor da multa por meio de juros de 1% ao mês a partir de dezembro de 2018, utilizando o índice de correção monetária IGP-M aplicado a partir de janeiro de 2018. Com isso, os R$ 10 milhões já chegaram a R$ 28 milhões. Porém, a defesa de Fred alega que o índice IGP-M não é mais aplicável, baseando-se numa decisão do STF de dezembro de 2021.
Segundo essa decisão, as verbas trabalhistas devem ser corrigidas por dois índices: IPCA-E na fase pré-judicial e a taxa Selic a partir do ajuizamento da ação. No caso da multa de Fred, seria a Selic, que corrigiria os R$ 10 milhões em janeiro de 2018 para R$ 14.088.906,76 em 30 de abril de 2023.
Fred propôs pagar esse valor para quitar a dívida, além de R$ 1 milhão extras e R$ 800 mil de honorários, abrindo mão dos R$ 1,9 milhão que tem a receber do Atlético-MG, que viram R$ 2,6 milhões na Selic. Esse acordo teria um valor total de quase R$ 18 milhões. Um dos pontos que emperrou as negociações foi o valor dos honorários dos advogados, mas uma fonte ligada ao processo disse que isso não seria um empecilho e que até poderia abrir mão da sua parte.
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