Craque do Galo entra na mira de Renato Gaúcho para 2023, afirma jornalista

Renato Gaúcho
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Com a atual temporada entrando em reta final, muitos times do futebol brasileiro já olham com bons olhos para o mercado em busca de boas peças para o próximo ano, como é o caso do Galo. Entretanto, o time alvinegro também pode perder jogadores importantes para o ano que vem.

Segundo informações do jornalista Fábio Vargas, do canal Hora do Grêmio no Youtube, o principal nome pretendido pelo técnico Renato Gaúcho para 2023 é o meia Nacho Fernández, do Atlético. O argentino não vem sendo aproveitado no time titular pelo técnico Cuca.

Galo
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Em síntese, nos últimos 10 jogos, o camisa 21 começou seis deles no banco de reservas, tendo entrado no decorrer das partidas. Além disso, em outras três foi substituído, tendo atuado por 90 minutos em somente dois confrontos com a camisa do Galo.

Sinalizadores diante do Palmeiras podem fazer Galo perder mando de campo; entenda!

Atlético Galo

Foto: Alessandra Torres/AGIF

Na noite desta última quarta-feira (28), o Galo recebeu o Palmeiras, no Mineirão, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. E na súmuma do árbitro Marcelo de Lima Henrique, foi relatado sobre a paralisação do jogo por causa de sinalizadores na torcida alvinegra na etapa final da partida. E assim, o clube, que passa por momento complicado na competição, pode, agora, ser denunciado no STJD.

O Atlético perdia a partida por 1 a 0 (resultado final do duelo) e foram cerca de quatro minutos de jogo interrompido. O atacante Hulk até chegou a pedir para que os sinalizadores fossem apagados, mas não foi atendido.

“Informo que, aos 20 minutos do segundo tempo, sinalizadores foram acesos no local onde estavam torcedores do Clube Atlético Mineiro. Desta forma, a partida ficou paralisada por 4 (quatro) minutos e 20 (vinte) segundos até que os artefatos fossem apagados, e a partida pôde se reiniciar normalmente” – relatou Marcelo de Lima Henrique.

E caso seja denunciado, o Galo pode ser enquadrado no Artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, por “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto”. Com isso, o clube corre risco de perda de mando de campo (uma a dez partidas de punição) e multa de R$ 100 a R$ 100 mil.