O reforço contratado pelo Galo em 2023 Renzo Saravia (29), tem contrato assinado com o time alvinegro até a metade do ano, porém o jogador vem agradando o técnico Eduardo Coudet e a torcida atleticana, com isso pode ter contrato renovado até o final do ano.
O lateral foi um pedido do treinador do Galo, com quem trabalhou no Racing e no Internacional.

Saraiva, vem sendo titular desde que chegou e colocou Mariano no banco de reservas, ele falou sobre como ta sendo sua experiência no time alvinegro.
“Muito feliz por esse primeiro mês e meio que estou aqui, a adaptação foi muito rápida e o importante é que conhecia o mister [Coudet], Zaracho, alguns jogadores como o Pavón. Isso deixou muito mais fácil para mim e fico feliz por isso. Estou contente pelo trabalho de momento e quero continuar melhorando“.
Renzo Saravia
O recém-contratado Mauricio Lemos, também está agradando à massa atleticana. Ele chegou sob muita desconfiança, pelos altos e baixos na Europa, mas vem sendo o melhor da posição do Galo na temporada até aqui.
Galo tem setor defensivo desfalcado
O seter defensivo do Galo conta com a ausência de algumas peças que estão no departamento médico. Jogadores como o zagueiro Bruno Fuchs e o lateral-esquerdo Guilherme Arana, desfalcam a defesa alvinegra.
STJ determina que ex-jogador do Atlético entregue passaporte; prisão não é descartada
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, através do Ministro Francisco Falcão, a apreensão do passaporte do ex-jogador Robinho e o proibiu de deixar o país, após um pedido da ONG Mulheres do Brasil.
A organização foi admitida como parte interessada na ação em que o governo da Itália pede a homologação de uma sentença que condenou Robinho a nove anos de prisão em Milão por um estupro cometido em 2013. A decisão do STJ pode levar o atleta a cumprir a pena no Brasil. Robinho já informou sua intenção de entregar o passaporte voluntariamente.

O pedido de transferência da pena é previsto na Lei de Imigração e em tratado entre o Brasil e a Itália. O STJ não irá julgar o mérito da ação original – se o ex-atleta cometeu ou não o crime -, mas se o caso se enquadra nos requisitos para que a pena seja cumprida no Brasil.
A defesa do ex-jogador havia pedido que o governo italiano fosse intimado a juntar uma cópia traduzida do processo que levou à condenação do jogador, mas o pedido foi negado pelo Ministro Francisco Falcão.
Robinho foi julgado em três instâncias na Itália pelo estupro de uma jovem albanesa em uma boate em Milão. A sentença transitou em julgado, é definitiva e não há mais recursos possíveis. Além do jogador, um amigo dele, Ricardo Falco, foi condenado aos mesmos nove anos. Também há pedido para que ele cumpra a pena no Brasil.
O governo italiano primeiro pediu a extradição de Robinho e de Falco, mas o Brasil não extradita cidadãos brasileiros. Na sequência, os italianos solicitaram ao Ministério da Justiça a homologação da sentença.
STJ analisa o caso
O Ministério da Justiça encaminhou o pedido ao STJ, que é quem analisa ações do tipo. Recentemente, em parecer, o Ministério Público Federal indicou que não há impedimentos para que a ação tramite.
Veja mais notícias do Atlético-MG, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Clube Atlético Mineiro.